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1 de agosto de 2020

Harlequin Históricos 94 - A Dama e o Libertino - Margaret Moore




O senhor do vício… 
Quintus MacLachlann é do tipo arrogante que jamais se desculpa. Quando recebe a missão de fingir estar casado a fim de se infiltrar na sociedade de Edimburgo, ele saboreou a chance de ser o marido de Esme, que, embora belíssima, o detesta. 
E a senhora da virtude? 
Esme não esconde sua profunda antipatia pelo desonrado libertino. Ele é a última pessoa no mundo que ela consideraria se casar, simular um casamento ou qualquer outra coisa. Mas ser forçada a atuar como esposa de um homem tão sedutor quanto ele pode criar sentimentos reais de desejo…

RESENHA:
01/08/2020

Aquele livro que dá vontade de chorar de tão difícil que foi pra finalizar. 
Não consegui gostar de nada que a autora criou. 
A mocinha não poderia ser mais chata, preconceituosa, se acha melhor que as outras mulheres. Só advogados que são pessoas inteligentes, mulheres casadas que cuidam dos seu maridos são desprezadas por ela, são tomadas como fúteis. "Esqueci que não posso opinar, devo parecer fútil portanto vou apenas bater os cílios." 
Eu detestei. Não gostei dela, nem do romance deles, nada convenceu. 
Um começo divertido, no qual ela ficava na defensiva enquanto ele fazia piadinhas para descontrair, trouxe leveza à estória. Mas só no começo mesmo, depois a trama desandou numa sequência de fatos surreais, que nem com muito esforço de minha parte consegui engolir. 
Pensei em desistir mas faltava apenas 60 páginas, então continuei só pra ter certeza que perdi meu tempo mesmo. 
Vou finalizar minha opinião, já que infelizmente não vai sair nada positivo dela. 
Depois dessa acho que preciso dar um tempo de romances de época :/

Nota: 2 

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26 de julho de 2020

O Segredo do Conde - Lorraine Heath - [Os Sedutores de Havisham #2]


Numa noite de verão, Edward Alcott cede à tentação e beija Lady Julia Kenney em um jardim escuro. No entanto, a paixão que ela agita dentro dele, deve ser deixada nas sombras, isto porque ela ama seu irmão gêmeo, o Conde de Greyling. Mas quando a tragédia ataca, para honrar o voto que ele faz ao seu irmão moribundo, Edward deve fingir ser Greyling até a condessa entregar seu bebê. Depois que seu marido retorna de uma estada de dois meses, Julia o encontra mudado. Mais ousado, mais atrevido e mais perverso, mesmo que ele limite seus encontros para beijos. A cada dia que passa, ela se apaixona mais profundamente.
Para Edward, as brumas do desejo provocadas naquela noite há muito tempo são rapidamente reavivadas. Ele anseia ser o marido dela de verdade. Mas se ela descobrir sua artimanha, ela o desprezará - e a lei inglesa o impede de se casar com a viúva de seu irmão.
No entanto, ele deve se atrever a arriscar tudo e revelar seus segredos se ele realmente deve levar tudo.


RESENHA:

26/07/2020

A verdade é que eu tinha medo de começar esse livro por que não gostei de jeito nenhum do primeiro. Não gostei da Minerva e nem do relacionamento do casal, mas ouvi comentários bem positivos em relação à esse e sim, achei bem superior ao outro.

Nessa trama, Edward perde seu irmão gêmeo num acidente durante uma viagem e à pedido dele assume seu lugar junto a esposa grávida. Esse acordo seria só até o bebê nascer, dali a poucas semanas, para evitar que a tristeza a fizesse sofrer um aborto. Óbvio que essa artimanha não iria acabar bem quando ela descobrisse a verdade.
Edward sempre foi apaixonado pela cunhada e precisa se conter ao máximo para não cair nos braços dela, por que assim que o bebê nascer ele tem que contar a verdade, mesmo sabendo que ela o odiará ainda mais. 
Enquanto ele se passa por Albert, vê as reações das pessoas no velório que supostamente seria o seu, o que as pessoas achavam do seu caráter e até mesmo o que a cunhada pensava dele.
Achei bem legal a maneira que a autora contou essa estória, sem depreciar o falecido para justificar o novo relacionamento.
Também vou ignorar o fato de que ela não desconfiou em nenhum momento que era Edward mesmo com a mudança de comportamento dele, então apenas curti a estória.
Gostei do livro, achei bem menos clichê do que esperava e gostei das mudanças que teve ao longo da trama. E realmente fiquei na dúvida de como seria aquele final, Edward continuaria fingindo pra sociedade que era Albert ou contaria a verdade mesmo sabendo que não poderia ficar com a viúva de seu irmão?
O epílogo foi bem fofinho! Agora quero saber de Locke :)

Nota: 4 ★

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21 de julho de 2020

Rainhas do Romance Histórico 15 - A Dança da Corte - Candace Camp - Os Cupidos #4



Lady Francesca Haughston desistira de encontrar o amor de sua vida, por isso já se dava por satisfeita em unir pares perfeitos. Portanto, agora, considerava mais do que justo se empenhar em apresentar uma noiva para Sinclair, o duque de Rochford, considerando que rompera seu noivado com ele no passado por ter sido ludibriada.
Claro que Francesca estava certa de que não havia restado qualquer centelha de paixão entre eles. O modo como se tratavam era a prova disso. Mas o jeito com que Sinclair fixou o olhar nela, ou mesmo quando de repente a apanhou em seus braços... Bem, isto fora apenas um ensaio para quando uma jovem, mais adequada, chamasse sua atenção.
No entanto, logo Francesca achou as lições de amor do duque mais do que irresistíveis, além de ser uma tentação que poderia pôr ambos em perigo.



RESENHA:
21/07/2020

Quarto e último livro da série "Os Cupidos", o mais aguardado por mim e foi uma decepção. Cadê a Francesca decidida dos outros livros?
Aqui nessa estória, depois que ela descobre que tudo que pensava sobre o duque era uma mentira, está arrependida de ter terminado com o homem dos seus sonhos e aí faz o que? Vai arrumar uma esposa pra ele!
A protagonista passa o livro todo reclamando, com pensamentos de senhora arrependida e ainda assim querendo empurrar uma mulher para o único homem que ela já amou.
Sinceramente? Não colou! As motivações dela são pobres, fracas.... o duque é uma graça de homem, sempre disposto à ajudá-la, carinhoso e ela não faz nada por ele durante toda a estória.
Francesca em nada lembra a mulher forte dos livros anteriores, até seu excesso de ingenuidade na intimidade não convenceu.
Uma pena, pois esperei muito por esse livro. O duque pelo menos merecia uma estória arrebatadora, bem construída e não vi isso aqui.
Muita narrativa repetitiva sobre os pensamentos da Francesca, achei que estava lendo a mesma coisa o tempo todo. E faltou o ponto de vista do duque, ele sim é um protagonista da p*.
Mas sou a minoria e essa é apenas minha opinião. Pra mim a melhor série da Candace é a Trilogia dos Aincourt.

Nota: 3 ★

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7 de julho de 2020

Tudo que a gente sempre quis - Emily Giffin


Casada com um membro da elite de Nashville, Nina Browning leva a vida com que sempre sonhou. Recentemente, o marido ganhou uma fortuna vendendo seu negócio de tecnologia e o filho adorado foi aceito em Princeton. No entanto, às vezes Nina se pergunta se ela se afastou dos valores com que foi criada em sua pequena cidade natal.
Tom Volpe é um pai separado que se divide entre vários empregos para criar a filha, Lyla. Ele finalmente começa a relaxar depois que a menina ganha uma bolsa de estudos na escola de maior prestígio de Nashville.
Filha de uma brasileira e de origem menos abastada, Lyla nem sempre se encaixa em meio a tanta riqueza e privilégios, mas, na maioria das vezes, ela é uma adolescente típica e feliz.
Então uma fotografia, tirada em um momento de embriaguez em uma festa, muda tudo. À medida que a imagem se espalha, as opiniões da comunidade se dividem.
No centro das mentiras e do escândalo, Tom, Nina e Lyla são forçados a questionar seus relacionamentos mais íntimos, percebendo que tudo que sempre quiseram talvez não fosse tão perfeito assim.

RESENHA:
07/07/2020


O livro vai contar a mesma trama sob três pontos de vista diferentes: Nina, esposa e mãe dedicada que preenche seus dias com trabalhos de caridade e que mesmo com uma vida cheia de privilégios, não perdeu sua essência amorosa e pé no chão. Ela é mãe de Finch, um jovem que acaba de ser aceito numa das melhores universidades do país e que é só motivo de orgulho para os pais.
Tom, pai solteiro e amoroso, marceneiro, dedicado à filha única, com toda preocupação e excessos de cuidados que pai de uma jovem de 16 anos pode ter. 
E por fim, Lyla, a filha de Tom. Estudante bolsista num nos melhores colégios particulares de Nashville, que além de enfrentar as diferenças sociais, ainda precisa lidar com todos os tipos de problemas, incluindo bulling, assédio e racismo.
Depois de uma noite em que Lyla e Finch se envolvem num escândalo, as duas famílias terão suas vidas expostas e isso fará com que Tom e Nina repensem sobre a criação de seus filhos.
Tanto para Tom quanto para Nina, o comportamento dos filhos é inaceitável e ambos não vão medir esforços para proteger e defendê-los.

Eu adorei a escrita da Emily Giffin. Achei muito objetiva e as narrativas em primeira pessoa, divididas em capítulos curtos, contribuíram para me envolver na trama. Quanto mais eu lia, mas queria saber o futuro de cada personagem. 
Quanto à exposição da Lyla logo no começo no livro, foi algo que se estendeu por toda a trama. Tive vários palpites, mudava de opinião muitas vezes, mas no final não surpreendeu justamente por ser uma das opções que surgiram.
Mas o que me fez tirar uma estrela da nota foi o final abrupto, sem o desfecho que ansiei durante a leitura. E então a autora colocou um epílogo para fazer um resumão e isso me desanimou totalmente.
A autora também aborda temas importantíssimos como racismo, bulling, assédio sexual, alcoolismo e suicídio e não se aprofunda em nenhum. Foi muito raso e superficial.
Algumas questões precisavam de uma explicação, nada que mudasse esse ou aquele personagem por que nessa altura todos estavam com seu caráter exposto, mas que fez falta no final das contas.

No geral foi uma ótima leitura, as últimas cem páginas foram frenéticas, ainda que o final tenha me decepcionado. 
Quero ler mais livros da autora, futuramente.

Nota: 4 ★

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3 de junho de 2020

Rainhas do Romance Histórico 14 - Bodas de Desafio - Candace Camp - Os Cupidos #3


Lady Calandra deveria ter pretendentes batendo a sua porta. Mas seu irmão superprotetor, o duque deRochford, conseguiu espantar todo cavalheiro adequado. Menos um: o misterioso conde de Bromwell.
Callie se vê atraída pelo enigmático nobre, apesar dos violentos protestos de seu irmão.
Desafiando as ordens do duque, ela planejou ver Bromwell novamente, contando com o auxílio da casamenteira Francesca Haughston. Mas quando os segredos sombrios sobre o duque e o conde vêm à tona, talvez seja tarde demais para Callie perceber que caiu direto numa armadilha...

RESENHA:
03/06/2020

Lady Callandra é a irmã do duque de Rochford e com 23 anos ainda está solteira.
Ela vai conhecer o encantador conde de Bromwell num baile de máscaras e para seu desgosto ele é um desafeto de seu irmão que a proíbe de vê lo novamente.
Porém ela se recusa a obedecer o duque, ainda mais por ele não explicar o motivo da desavença.
Então ela decide passar um tempo na casa de Lady Francesca e com seu apoio para encontrar um marido, ela vai dar um jeito de se encontrar com o conde.
Tudo que impede o casal de ficar junto é um mal entendido do passado, envolvendo a irmã de Bromwell.

Eu achei a estória muito fraquinha. Callie passa mais tempo com Francesca do que com o conde e achei a personagem muito mimada e irritante. Não consegui sentir empatia por ela e seus pensamentos no decorrer da trama foram cansativos e repetitivos.
A parte que mais gostei foi mesmo do final onde todas as mentiras vieram à tona, ainda que Callandra tenha dado um chilique de menina mimada.

Que venha o duque de Rochford! Estou com tanta expectativa que tenho até medo de me decepcionar rsrs

Nota: 3 ★


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