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25 de abril de 2012

Bianca 190 - Enxugue as lágrimas - Patricia Lake

Um cheque ao portador. Era assim que Jéssica se sentia: nada mais do que um papel de valor no mercado. Foi um choque compreender que seu padrasto, Morgan, não a amava de verdade. Em vez de uma filha querida, ela era, para ele, um investimento. Por isso a cercava de tantos cuidados, de tantos presentes: para torná-la desejável e lhe arranjar um marido rico. Então, por que Morgan ficou tão furioso, quando soube que estava apaixonada pelo milionário Max Bellmer? Não fazia sentido! Apesar da oposição e das ameaças do padrasto, Jéssica ficou noiva. Mas a dúvida passou a atormentá-la. Será que Max também só a via como um bom negócio, uma mercadoria valiosa? Descobriu a resposta tarde demais: no dia do casamento!
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29 de junho de 2009

Bianca 195 - Paixão primitiva - Patricia Lake

Alexandra saiu da piscina e começou a enxugar os cabelos. Ficou tensa, quando Jase se aproximou e tirou a toalha de suas mãos. Olhou para ele, trêmula. O que tanto havia desejado ia acontecer agora... E aconteceu. Jase puxou-a pela cintura e beijou-a ferozmente. Alexandra entregou-se ao desejo, sentindo o coração bater contra os seios. “Você está me deixando louco, louco...”, Jase murmurava, entre beijos. Ela queria dizer que também estava louca de paixão, há muitos anos, desde a primeira vez que o vira, e que faria qualquer coisa que ele pedisse. Mas então foram interrompidos pela chegada de alguém, que destruiu a magia daquele momento e os sonhos de amor de Alexandra.
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Bianca 192 - Preconceito - Yvonne Whittal

A diferença social entre Margot Huntley e Jordan Merrick era um abismo intransponível, como ele mesmo havia dito sete anos atrás. E isso ainda doía no coração da jovem enfermeira. Margot tinha nascido na parte pobre da cidade, longe das grandes mansões onde gente igual a ela só podia entrar pela porta dos fundos. Nada que fizesse mudaria essa situação. Por isso, quando Jordan começou a trabalhar a seu lado, no hospital, Margot tentou mantê-lo à distância. Mas a velha paixão da adolescência ainda a queimava por dentro, mesmo sabendo que ele a considerava uma pessoa inferior, uma mulher-objeto para ser usada e posta de lado, nunca respeitada. E, muito menos, amada.
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