Franca e direta, Amy é uma babá que parece ignorar que trabalho e discrição devem andar de mãos dadas. Mas o sheik Emir conhece outras utilidades para uma boca tão sedutora quanto malcriada… Apesar de viverem uma paixão abrasadora, ambos estão sujeitos às rigorosas Leis do Deserto. Como governante de Alzan, Emir jamais poderá fazer de Amy sua rainha. Ele perdeu a esposa quando ela dava à luz suas preciosas filhas gêmeas, porém Emir precisa de um herdeiro para que a linhagem continue. E essa é a única coisa que Amy é incapaz de lhe proporcionar…
Queria um livro rápido, de poucas páginas e ao invés de pegar um da lista enorme que tenho, fui escolher esse, nem sei porquê, afinal não achei nenhum comentário ou resenha sobre ele.
É bem morninho, com um tema super batido e enredo igual.
Ela é babá das gêmeas do sheik e já era contratada como tal desde que a rainha estava grávida. Só que a rainha morreu pouco depois do parto e ela ficou responsável pela criação das meninas e todo amor que elas precisavam vinha apenas da babá, pois o pai era muito ausente e fechado.
Quando as meninas estão prestes a completar um ano, deverão passar por uma noite no deserto seguindo a tradição e costumes, e por preocupação a babá resolve marcar uma hora com sheik e falar sobre seus temores. Aí é quando ela o enfrenta sobre sua negligência e ele enfim repara na babá.
À partir disso, as coisas começam a mudar mas parte pra algo mais rápido, tem disputa de reinos e é basicamente tudo que já vimos em outros livros com final bem previsível.
Nada empolgante, nem inesquecível. É bonzinho.
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