O acidente que ceifou a vida dos seus pais havia deixado Anne a definhar sozinha em um hospital, certa de que tinha apenas alguns meses de vida.
O desespero levou-a a um encontro romântico com um homem a quem ela não conhecia, e quando soube, afinal, que não estava para morrer, ela rezou para nunca mais ficar cara a cara com aquele estrangeiro.
Mas não era para ser assim. Buscando consolo na casa de sua melhor amiga, ela deu de cara com o homem cuja memória a atormentava.
Vez ou outra pego um florzinha pra ler pq me dá saudades do romantismo inocente.
Mas como tenho amnésia literária, me esqueço que geralmente as mocinhas são pamonhas e os mocinhos chucros.
No começo tive pena da mocinha. Muito sofrida, perdeu os pais num acidente de carro em que ela machucou a coluna. Ficou meses internada, passou por cirurgia e quando sai do hospital está sozinha, só tem um tio que é o médico dela.
Como diz no resumo, ela pensa que tem alguns meses de vida e resolve se aventurar com um estranho, só que de romântico não tem nada.
Ela é inocente demais e com o passar das páginas ela se torna cansativa e chata. O mocinho é do tipo que força beijo, que puxa pelo braço e a chama de idiota. Aí no menor gesto de educação dele ela já o acha delicado e amoroso. Não gosto de livro assim.
Comecei esse livro na primeira semana de dezembro. Assim que a estória começou a patinar fui ler outro e depois mais outro e aí voltei pra terminar esse.
Uma pena quando o livro começa bem, tem um tema legalzinho mas depois a estorinha não decola.
Só 2 estrelinhas pra ele.
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